sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Entre o amor e o cromado:


Entre o amor e o cromado:

A doce penumbra da noite
Me esconderá com teu manto
E enquanto existe do ódio o acoite
Que eu seja escondido em teu encanto

Das lágrimas derramadas
Dos amantes em sua relação
De almas seladas
Do cor doce dessa linda prisão

Entre o amor e o cromado
A prata, o chumbo e as asas
Da liberdade e do bem amado
Que atrás fique a dor que nos atrasa

Da doce melodia, como balas que perfuram
O doce e delicado coração imaturo
E como do estopim que não perduram
Um simples sentimento frio e obscuro

Ah, de Férias ao meu coração
Cruel amante com com suas asas e armas
Que não seja mais a lei do Karma
Que traga você a minha mais doce visão.

Que sejam minhas armas o amor e a paixão
Que sejam minhas almas os poemas e a canção
Que seja minha vida, minha história e minha verdade
Que seja em tudo o que eu quero, linda ilusão e  pura realidade

"As armas selam destinos...
 Mas é o amor que os constrói."

Poema : Pedro PHD