quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Quem dera ser um poeta:




A noite chegou, o som do vento tocando suavemente as folhas das árvores...

Que saudades dos seus abraços, mesmo que dentro deles não tenha ficado um maço, daquele tempo que vivi intensamente e de tão ardente me esqueci que não era real o viver...

Era a ilusão de amar que não me ama, mas a verdadeira essência do amar você...

Mas quem de fato vai dizer que não me ama? Se tudo o que vivenciei com você foi sonho meu. E quem diz que um dia não pode acontecer o que acontece no intimo do meu eu?
Quem foi esse que conheceu arrogantemente o amor para dizer que ele se tornou feio?
Quem foi esse que ainda vai o conhecer para o descrever com mais terna doçura?
Mas enquanto essa vida dura, eu vou continuar meu rumo sem freio.

Poeta, como ser poeta? Como viver o sentimentos no planeta e descrever com a tinta que sai da ponta da caneta?

Ah, quem sou eu? Por que deverás estar trocando de assunto? Quando nesse meu mundo me interessa  o leve acariciar das suas mãos em meu rosto, o som da sua boca e o lindo encanto sereno do seu olhar.

Ah, quantos sonhos, quantos pensamentos... Sai de mim amante cruel, sai de mim amante que não sai das minhas entranhas ou das minhas memórias . Mal amado sou, sera que fui amaldiçoado? Não queria amar alguém, que por mim não está apaixonado.

Mas eu quero em um simples desejo, que nessa noite fria, em que o vento toca suavemente as folhas das árvores, venha minha amante, não seja mais um sonho, seja a mais doce realidade. Me abrace em braços de desejo, mate dentro de mim a saudade, afogue em teus braços minha loucura com sua sedução, me afogue em seus beijos que são como águas doce da paixão...

Muitas vão ver, podem acreditar serem para elas, mas esse foi feito para você, que nem notarás minha vontade, deverás...

Para morena de cabelos negros e de pele corada, dona da ultima história de uma noite encantada...
Aquele parque de diversões...

Autor Desconhecido

Carta de amor retirada do caderno do apaixonado.

Pedro P.H.D

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